domingo, 15 de setembro de 2013

DIVULGAÇÃO - I Festival de Cultura Inclusiva do DF



 
Em cartaz até dia 22 de setembro a exposição do I Festival de Cultura Inclusiva do DF!

O lema "Nada sobre nós sem nós" comunica a ideia de que nenhuma política, deveria ser decidida por nenhum representante sem a plena e direta participação dos membros do grupo atingido por essa política. Essa é a essência do Festival, onde todas as obras foram produzidas por pessoas com deficiência.

Imperdível!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

TAPETE DE CROCHÊ D. RAIMUNDA - AMO!!!!


 
ARTESÃ D. RAIMUNDA - GRUPO LAGOARTE
CONTATO: (61) 9914-5336

CORTINA DE FUXICO - D. JOSEFINA




 

 
D. JOSEFINA TEM 84 ANOS - ALÉM DA CORTINA ELA FAZ COLCHAS LINDÍSSIMAS  UTILIZANDO ESSA TÉCNICA.
imagens arquivo pessoal
 

BELAS ARTES COM VERINHA II




NO POST ANTERIOR MOSTREI AS PEÇAS DE CROCHÊ QUE VERINHA FEZ PARA MIM.

O OBJETIVO FOI TRANSFORMÁ-LAS EM CESTINHAS APLICANDO RESINA QUE ENDURECE.

EIS AQUI O RESULTADO!!!!

MERGULHEI A PEÇA NA GOMAFLOR

COLOQUEI PARA SECAR

24 HORAS DEPOIS FICOU ARMADINHA NO FORMATO QUE ESCOLHI
FICARAM LINDAS!!!

Aceita encomendas:
Vera Torres
(61) 8581-2205
 

quarta-feira, 31 de julho de 2013

BORDADO EM FITAS E SIANINHA - GRUPO IRMÃ LIA

  
  
 
  


 
PANOS DE PRATOS BORDADOS
CONTATO PARA COMPRAS OU ENCOMENDAS:
Congregação das Servas Reparadoras do Sagrado Coração de Jesus, na Paróquia Santa Terezinha - QD 14 - RUA 3 LOTE 16 - SETOR LESTE LUZIANIA
TELEFONE: 36223510-96740265

sexta-feira, 26 de julho de 2013

SENSIBILIDADE E PARTILHA COM IRMÃ LIA!!!


imagem arquivo pessoal
 
Visitei um grupo de artesanato na cidade de Luziânia (GO). Fui convidada pela amiga Sara e Irmã Lia que é a gestora do projeto.
 
Não posso começar essa narrativa sem falar um pouquinho sobre ela:
 
 A Irmã Lia, exerce a partir da Instituição - Congregação das Servas Reparadoras do Sagrado Coração de Jesus (Paróquia Santa Terezinha),  atividades sociais relacionadas a cursos profissionalizantes, bordados, linha e fitas, crochê e outros, com mulheres do setor Leste e comunidades vizinhas de Luziânia. Há 1 ano e 6 meses.
 
Neste post vou destacar sua participação em oficinas de artesanato na Costa do Marfin (África) durante 19 anos onde desenvolveu um trabalho artesanal nas aldeias.
 
É sobre ele que quero compartilhar.
 
Me encantei com a sensibilidade dela em usar como mote para os bordados símbolos africanos (Adinkra).  

Cheguei em casa e vim fazer uma pesquisa sobre tais símbolos e seus significados.
 
Encontrei no site AFRO E AFRICA. Vejam
 
" Adinkra são símbolos que representam provérbios e aforismos.

É uma linguagem de ideogramas impressos, em padrões repetidos, sobre um tecido de algodão.

Considerado como um objeto de arte, o Adinkra (adeus, em twi) constitui um código do conhecimento referente às crenças e a historia deste povo.

A escrita de símbolos Adinkra reflete um sistema de valores humanos universais:

Família, integridade, tolerância, harmonia e determinação, entre outros.

Existem centenas de símbolos e a maioria deles é de origem ancestral, sendo transmitidos de geração em geração.

Muitos representam virtudes, sagas populares, provérbios ou eventos históricos.

Os ganeses geralmente escolhem suas roupas para usar segundo o significado das cores e dos símbolos estampados nelas.

A estampa e a cor expressam sentimentos de ocasiões específicas como festas de funerais, festivais tradicionais, ritos de iniciação como o da puberdade, casamentos, durbars etc.

Alegria está relacionada a cores alegres e ao branco, enquanto que para funerais e luto predominam as cores como azul e vermelho escuro, marrom ou preto.

Quando as pessoas vestem vermelho escuro ou marrom, isso significa que recém perderam um parente próximo.

A cor preta ou azul escuro demonstra a dor prolongada pela perda de uma pessoa amada como os pais, filhos ou companheiro.

Adinkra significa adeus.

Originalmente esses símbolos eram usados para enfeitar o vestuário destinado às cerimônias fúnebres.

Os desenhos eram feitos recortando-se os símbolos em cacos de cabaça, para usá-los como carimbos sobre os tecidos.

Posteriormente, os tecidos Adinkra passaram a ser usados por líderes espirituais em cerimônias e rituais.

Evitava-se usá-los no dia a dia, também pelo fato de que a tinta desbotava ao lavar.

Atualmente, os tecidos Adinkra são usados pelos ganenses em diversas ocasiões, tais como casamentos, batismos e rituais de iniciação.

Além de serem usados sobre tecidos, também se aplicam nas paredes, na cerâmica e nos logotipos."
 
Bordados do grupo da Irmã Isa:

 
SANKOFA -
É um símbolo da cultura Africana, Adinkra, que significa um pássaro, de duas cabeças.
"Volte e pegue o que importa", "resgatar a memória para continuar fazendo história no presente”.
 
 
Dois crocodilos brigam pelo alimento que vai para o estomago comum que ambos desfrutam nas suas gargantas.
Esse símbolo refere-se à unidade entre os humanos apesar de sua diversidade cultural.
Enfatiza a necessidade pela união entre a família e o Estado.
Os membros não devem brigar ou lutar por interesses egoístas, pois aquilo que se adquire é de beneficio comum.
Enfatiza a individualidade dos membros dentro da sociedade.
Esse símbolo ilustra em essência as noções dos Akans sobre as dificuldades inerentes às reconciliações individuais e de grupo dentro de uma sociedade democrática.
 
 
Funtunfunefu - DENKYEMFUNEFU
Crocodilos Siameses símbolo da democracia e da unidade O estômago siames une os crocodilos, contudo eles lutam pelo alimento excedente. Este símbolo popular lembra que a guerra e o tribalismo são prejudiciais a tudo que acoplam neles.

Deus!!! 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

TUTORIAL - BRINCO DE PEDRAS


Brinco de pedras
Material Necessário
  • Fio de arame maleável – duas espessuras, um mais fino e outro um pouco mais grosso;
  • Alicates (para cortar e moldar o arame);
  • Pedras com furo no meio.

    TODO O PASSO A PASSO VOCÊ ENCONTRA CLICANDO AQUI

LOJINHA VIRTUAL - ARTESANATO MINEIRO


  
LOJINHA VIRTUAL:
 
O melhor artesanato de Minas Gerais
  
foto meramente ilustrativa

quarta-feira, 26 de junho de 2013

RADAR - Rede ArteSol pelo Comércio Justo

O blog tem por foco divulgar o artesanato e temas afins, as vezes, posto alguns outros assuntos, mas procuro ser fiel ao artesanato.

Quando coloquei ele no ar me relacionava com muitos artesãos aqui em Brasília, tive a pretensão de fazer deste espaço um espaço onde elas pudessem vim pesquisar, se informar e divulgar seus trabalhos.

Hoje diminui meu ritmo de trabalho e contato com elas, porém o blog passou a ter vida própria e a cada dia me surpreendo com o número de visitantes.

Assim, mantenho ele em aberto, apesar de saber que hoje temos outras mídias mais "velozes" na informação.

Continuarei por aqui e em breve vou moderniza-lo, enquanto isso......curtam esse artigo que  pesquisei na internet e achei super interessante. 

Vida longa a ARTESOL!!!

 BOM DIA A TODOS!!!

Diante da preocupação com a sustentabilidade das associações, o projeto “Empreendedorismo e comércio justo na atividade artesanal no Brasil” foi desenvolvido pelo o ArteSol/Artesanato Solidário e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto teve como foco o aumento do protagonismo das associações e cooperativas de artesãos na rede do comércio justo e do seu empreendedorismo na busca de novos mercados.

A Rede ArteSol pelo Comércio Justo tem como objetivo potencializar o protagonismo e a autonomia das Associações/Cooperativas de artesanato, sendo uma plataforma de troca de informações. Desta forma, os grupos terão espaço para divulgação de feiras, peças artesanais, experiências adquiridas no dia-a-dia dentre outras informações que julgarem relevantes ao compartilhamento.

Outro objetivo fundamental da Rede é a aproximação direta entre artesãos e consumidores, desta forma, gerando autonomia aos grupos frente ao mercado e possibilitando o acesso dos interessados ao contato das comunidades.

O Artesol deixa de protagonizar relações comerciais do artesanato e torna-se, neste sentido, um mediador, informando possibilidades de acessos e contato às comunidades.

 
 

Artesanato brasileiro

*http://artesol.org.br/rede/artesanato-brasileiro/
 
O Artesanato Brasileiro reflete a diversidade cultural que envolve nosso país, suas manifestações e sua história. Neste sentido, organizações sociais buscam preservar este bem cultural de diversas maneiras. Porém, antes de qualquer relação com o Artesanato Brasileiro, é fundamental conhecer as tipologias artesanais, quais são as categorias de artesanato existentes, como é a organização para o trabalho artesanal, dentre outras informações que facilitam e agregam um “outro olhar” à compreensão deste bem cultural.
Neste contexto, o Artesanato Solidário/ArteSol elaborou uma pesquisa  a fim de revelar as categorias artesanais e repassar estas informações à organizações sociais, associações de artesanato, estudantes da área e interessados em geral.

Primeiramente é importante ressaltar que o Artesanato Brasileiro possui diferentes tipologias, que alteram sua produção, a extração de sua matéria prima e sua técnica.
As matérias primas para a produção artesanal podem ser de origem mineral, vegetal ou animal.
Além disso, podem ser utilizadas em seu estado natural ou depois de tratadas. Para cada tipo de matéria prima, resulta um tipo de artesanato diferente, este se diferencia pela técnica utilizada, ferramentas e destinações.

O Artesanato Solidário/ArteSol identifica como tipologias artesanais:  Cerâmica, Trançado, Renda, Bordado, Tecelagem, Instrumentos Musicais, Entalhe em Madeira, Brinquedos e Artesanato Variado (categoria que engloba as cuias, por exemplo).
Arte Popular
Artesanato
Trabalhos Manuais
Industrianato/Souvenir
Após compreender-se a diferença entre os tipos de manifestações artísticas populares que se pode produzir, partimos para as categorias artesanais. Dentre elas, destacam-se:
Artesanato de Tradição
Artesanato Indígena
Artesanato de Referência Cultural
Artesanato Conceitual
A partir das categorias citadas acima, os produtos artesanais tem diferentes formas de uso.

Enquanto adornos e acessórios (jóias, bolsas e peças para vestuários, por exemplo), objetos de decoração, educativo (utilizados em práticas pedagógicas), lúdico (enquanto representante do imaginário popular), artefatos religiosos (amuletos, imagens, oratórios, por exemplo) e, por fim, utilitário (importancia funcional, não sobre seu valor simbólico; utilizados para atender às necessidades domésticas).
 
Há nos grupos artesanais, uma organização própria que varia de acordo com cada um.
Porém, é fundamental a reflexão sobre o papel de cada um dentro desta organização e, principalmente, que haja uma constante discussão sobre o foco do grupo, suas dificuldades, e suas potencialidades.

Desta forma, todos evoluem, e o trabalho em grupo fica mais agradável.

O MESTRE ARTESÃO é detentor do conhecimento em relação à técnica e às histórias tradicionais, repassadas oralmente de uma geração para a outra.

Ele repassa este conhecimento aos mais jovens e, desta forma, adquiri respeito e admiração dos outros ARTESÃOS, que são detentores deste conhecimento técnico sobre os materiais, as ferramentas e os processos de sua especialidade.

O APRENDIZ é o “auxiliador” da produção artesanal, elabora parte do trabalho que se encontra no processo de capacitação.
 
A sede e sua organização são outro ponto fundamental para um bom trabalho e um bom relacionamento entre o grupo.
Neste sentido, há várias formas de união entre artesãos para produção e comercialização do artesanato.
Núcleo de produção familiar
Grupo de produção artesanal
Associação
Cooperativa
Referência Bibliográfica:

LEITE, R. Proença. Cultura Popular e Artesanato: Dilemas do preservar e consumir. São Cristóvão: XI CISO, 2003.
MASCÊNE, Durcelice Cândida; TEDESCHI, Mauricio. Termo de Referência: Atuação do Sistema SEBRAE no Artesanato. Brasília, março de 2010.

© Rede Artesol pelo Comércio Justo - todos direitos reservados - 2011 - desenvolvido por Minimo Design utilizando a plataforma WordPress & Bones.
Rua Pamplona, 1005 - 4° andar - Jardim Paulista - CEP 01405-001 - Tel.: 11 3082-8681 -
Fax: 11 3082-8460 - rede@artesol.org.br

terça-feira, 25 de junho de 2013

EM LINHAS GERAIS!!!

Artesanato de Minas Gerais

 

Moro em Brasília, mas sou mineira e amo Minas Gerais.
Sempre que vou a Belo Horizonte visito o Centro de Artesanato Mineiro no Palácio das Artes.

 

 CEARTMG
 
Os objetivos do Centro de Artesanato Mineiro podem ser sintetizados nos seguintes pontos:

1- Definir o artesanato em sua pureza e criatividade originais, evitando que se abastarde, seja pela intervenção ou seja pela imposição de matéria-prima ou componentes de fonte industrial;

2- Suscitar o renascimento do artesanato , estimulando-o a que retorne as suas matérias-primas tradicionais, geralmente de produção local, tais como fibras, fios, barros, tintas etc.;

3- Orientar o artesão no sentido de manter e ampliar sua criatividade, estimulando-o a que produza dentro da sua própria linha de inspiração;

4- Fazer do Centro de Artesanato Mineiro o órgão de representação e comunicação do produtor artesanal com os centros de consumo, tanto os estaduais e nacionais como os situados no exterior;

5- Atuar como regulador da política de preços do produto artesanal, evitando que seja desvalorizado ou supervalorizado e vedando, também, que a iniciativa privada o transforme em artigo de ganância e competição;

6- Formar um capital de giro que retorne sempre ao artesão em forma de novas encomendas e, portanto, que o coloque a salvo de eventual falta de mercado;

7- Levar ao artesão, em cooperação com o SERVAS, assistência social em vários níveis, incluindo ajuda econômica, educação sanitária, assistência médica, orientação, etc.;

8- Fazer o cadastramento do artesão e do seu grupo familiar através de fichário em que figuram os seus principais dados sócio-econômico, artísticos e humanos;

9- Fazer o mapeamento da atividade artesanal em todo o Estado;

10- Embora a arte popular tenha conceituação diversa da do artesanato, estender também a ela o campo de atuação do Centro, pois, no sentido cultural e econômico, a arte popular oferece os mesmo problemas de apresentação, demanda e comercialização do artesanato. Essa atuação é eventual.
O Centro de Artesanato Mineiro, por fim, não busca o lucro.

O pequeno acréscimo que faz no preço do produto visa apenas a cobrir suas despesas administrativas e a formação do capital de giro que possibilite novas encomendas ao artesão.
 
A loja física do Ceart - Centro de Artesanato Mineiro
Localizada no centro de Belo Horizonte, junto ao Parque Municipal.
Visite-nos na Avenida Afonso Pena 1537 - Hall do Palácio das Artes
 

sexta-feira, 14 de junho de 2013