segunda-feira, 26 de março de 2012

DIVULGAÇÃO - 6º FINNAR - BRASÍLIA- DF


Artesãos já podem se inscrever para a 6ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato – FINNAR

O maior evento de artesanato da cidade está de volta a Brasília para a sua sexta edição e prepara muitas novidades.

Os artesãos interessados em expor seus trabalhos, já podem se inscrever para a 6ª FINNAR – Feira Internacional de Negócios do Artesanato. Para expor, os artesãos devem entrar contato com a organização do evento.

A 6º Finnar acontecerá de 15 a 22 de abril no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília tomando toda a ala sul do pavilhão.

Serão mais de 350 expositores, vindos de vários cantos do mundo. A feira, que terá como tema este ano “O Mundo em Patchwork”, contará com representantes de 25 países e uma programação extensa e recheada de atividades culturais, entre oficinas gratuitas de artesanato, shows populares de artistas do cenário local, gastronomia, teatro e a já tradicional rodada de negócios que movimentou, em 2011, mais de R$ 147 mil em vendas diretas, e R$ 2 milhões em negócios a longo prazo.

Na última edição, o evento recebeu mais de 100 mil pessoas e para Charlton Gallisa o promotor do evento adianta que em 2012 esse número será bem maior. “Esperamos trazer muita cultura e artesanato para o público de Brasília, estamos preparando um grande evento”, enfatiza.

 6º Finnar vai trazer a artesã Rosely Leal para ensinar como se faz patchwork nos dias 15,17,18,19,20,21 de abril! Não perca, é gratuito!

Você quer aprender a fazer lindas peças de Patchwork?

 
Veja a programação:


14/04 : SPOOLS (CARRETEIS)
15/04: FOUR PATCH (QUATRO QUADRADOS)
17/04: BOW TIE (GRAVATINHA)
18/04: NINE PATCH (NOVE PEDAÇOS)
19/04: SPOOLS (CARRETEIS)
20/04: FOUR PATCH (QUATRO QUADRADOS)

sábado, 24 de março de 2012

RADAR - Texto sobre Terapia ocupacional - trico -

imagem net

"Os trabalhos manuais e artesanatos há muito tempo são usados como forma de terapia ocupacional, e dizem os estudiosos e especialistas que enquanto as mãos trabalham em uma atividade como o tricô, crochê, bordados, ou ainda cuidando de flores, de uma horta, por exemplo, não há muito espaço para os pensamentos perturbadores que rodeiam a mente de quem sofre de males como insonia, depressão, angustia, ou mesmo a ansiedade e vazio causados pela idade avançada. A área saúde deve ser prioridade em qualquer idade, e saiba que o quanto antes começarem os cuidados, haverá menos probabilidade de doenças futuras.

Já diziam os sábios, “mente sã, corpo são”, então assim como esporte é saúde, uma mente equilibrada, repleta de bons pensamentos e idéias positivas também é representação de saúde, por isso tanto se fala em terapia ocupacional. Mas além da possibilidade de ser usado em terapia ocupacional, fazer trico pode representar, além de um habito saudável e uma forma criativa de passar o seu tempo, uma excelente fonte extra de renda, complementando assim o orçamento doméstico, especialmente nesta época do ano em que se aproxima o inverno."

fonte: http://www.culturamix.com/beleza/moda/pontos-de-trico

INSPIRAÇÃO - flores de tecido

segunda-feira, 19 de março de 2012

19 DE MARÇO - DIA DO ARTESÃO



O artesanato não quer durar milênios nem está possuído da pressa de morrer prontamente. Transcorre com os dias, flui conosco, se gasta pouco a pouco, não busca a morte ou tampouco a nega, apenas aceita esse destino.
Entre o tempo sem tempo do museu e o tempo acelerado da tecnologia, o artesanato tem o ritmo do tempo humano. É um objeto útil que também é belo; um objeto que dura, mas que um dia, porém se acaba e resigna-se a isto; um objeto que não é único como uma obra de arte e pode ser substituído por outro objeto parecido, mas não idêntico.
O artesanato nos ensina a morrer, e fazendo isto, nos ensina a viver".

PAZ, Octavio. "O Uso e a Contemplação". São Paulo: Editora Cultura e Ação, Revista Raiz n. 3, p. 82-89, 2006.
fonte: http://balaiodygato.blogspot.com.br/2008/08/poema-sobre-artesanato-lindo.html

sábado, 10 de março de 2012

ENTRE NÓS com MARIA EMÍLIA BOTTINI



PARECE PIADA, MAS NÃO É.

Muitas histórias merecem o registro de tão fabulosas que são.

Um dia desses, encontrei um amigo pelos caminhos da vida e este me conta sobre uma conversa com sua colega de trabalho. Estavam entusiasticamente conversando num intervalo de uma reunião quando esta lhe conta que seu irmãozinho de doze anos fora atacado por um rottweiler. Sabemos que esse cachorro causa estragos quando enfurecido e enlouquecido, parece cão do diabo, alguns dizem, talvez até seja.
Meu amigo ficou muito chocado com a notícia e bastante preocupado perguntou se o irmãozinho dela estava bem, se estava vivo, se estava muito ferido e com muitas fraturas, se precisou de internação e de quantos dias, já estava quase indo ao hospital para ver o irmãozinho da colega.
Porém, a colega, vendo sua preocupação, se apressou em dizer que seu irmãozinho na verdade era seu cachorro que fora atingido pelo rottweiler, mas que ela o chamava de irmãozinho.
Não posso imaginar a cara do meu amigo, mas, ao me contar, era de pura indignação, pois achava se tratar de um irmão, aqueles de duas pernas, de carne e de osso, um humano que herdamos de família.
Se puder, ria e muito do meu amigo, de sua colega e dos cachorros, mas, se preferir, poderá chorar também, o que me parece mais adequado para essa história.
Tem alguma coisa errada conosco, com nossa humanidade?
Quando foi que passamos a considerar os animais membros de nossas famílias?
Estamos realmente tão carentes a ponto de chamar os cachorros de irmãozinhos, de filhinhos? Sabemos que alguns irmãos são cachorros, mas cachorros irmãos são difíceis de engolir. Bem, temos que discutir e muito sobre o fato, se pudermos.
Hoje se inverteu tanto, mas tanto a lógica das coisas que, se falarmos mal de animais, sobretudo de cachorros, corremos o risco de sermos politicamente incorretos, taxados de que não gostamos de animais, de não termos nem sentimentos. Pois eu estou me permitindo ser politicamente incorreta; na minha idade, já posso. Não sou candidata a nada.
Que necessidade brutal de nos sentir amados, desejados e queridos, mas por animais?
Sim, estamos substituindo nossas relações humanas por relações com e por animais, e estamos encontrando vantagens inúmeras, porque cachorros não falam, até onde eu sei, não reclamam, não xingam, não tem problemas de ordem sentimental ou emocional, não pedem divórcio e nem pensão alimentícia, não criam caso, não fazem fofocas, não choram e sequer sabem de sua finitude.
Uau! São muitas as vantagens, mas ainda prefiro os humanos que sentem, choram e amam e que por fugazes momentos nos acompanham e nos dão alento ao caminho por vezes sofrível, mas está cada vez mais difícil encontrá-los.

* Psicóloga, Terapeuta Comunitária, Professora Universitária, Mestre em Educação pela Universidade de Passo Fundo (UPF), Doutoranda do programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). Assina a coluna Cine Emoção do Conselho Regional de Psicologia 1º região - DF.
CONTATO: Maria Emília Bottini – emilia.bottini@gmail.com

domingo, 4 de março de 2012

DIVULGAÇÃO - RECICLAGEM DE CAIXAS DE PAPELÃO




PROJETO:
“SIMPLIFICANDO A ARTE PARA AUMENTAR A RENDA FAMILIAR”.

APRENDA A FAZER LINDOS BAUZINHOS PERSONALIZADOS,

OU

 PARA BEBÊ COMO FRAUDÁRIO,

OU

GUARDA BRINQUEDOS,

OU

PORTA LINHAS, Agulhas, lãs e etc.

ou

Guarda bijuterias,

Ou

Até mesmo um cofrinho...

Você vai receber o passo a passo do curso em PDF em seu computador, e imprimir, por apenas 25,00 reais.

PRIMEIRO MÓDULO.

CURSO

RECICLAGEM DE CAIXAS DE PAPELÃO

COM E.V.A (Etil Vinil Acetato). Com florzinhas de Biscuit, EVA, ou mesmo de fuxico.

artesmiriam@hotmail.com
MIRIAM MOREIRA LIMA.