Destaque para o mosaico de peças de madeira criando um efeito 3D.
Fora das passarelas na última temporada do SPFW, Ronaldo Fraga embarcou em uma viagem entre o Amazonas e o Pará para essa coleção. Fotos de chão de terra seca, flores tropicais, flamingos e pavões estampam vestidos fluidos.
O desfile do estilista Ronaldo Fraga, apresentou também acessórios lindos, confeccionados com sementes e matérias primas da Amazônia. Vale observar que por trás de toda a beleza das peças, está sendo feito um trabalho social importante, na cidade de Tucumã, PA.
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(Fonte: GNT e LOfficiel)
Biojoias ultrapassam fronteiras:
A Fundação Vale levou um pouco da riqueza histórica e cultural do Pará para o Brasil e para o mundo com o lançamento das biojoias da Cooperativa de Tucumã na 33ª edição da São Paulo Fashion Week (SPFW). Em seu desfile, o estilista mineiro Ronaldo Fraga mostrou o resultado de seu trabalho em conjunto com artesãs do sudeste do Pará, parceria realizada a convite da Fundação.
imagem: divulgação
As peças foram feitas com sementes que fazem parte da riqueza e diversidade do Pará, região onde a Vale está presente há 50 anos. "É importante que instituições como a Fundação Vale desenvolvam projetos como esse em regiões fora dos grandes centros urbanos. Muito mais do que colares, pulseiras e anéis, cada peça produzida traz um desejo de transformação social", explica o estilista.
Ao longo de quatro meses, Ronaldo Fraga, com o apoio de sua equipe, realizou workshops para aprimorar os conhecimentos das artesãs em design. O trabalho realizado na Cooperativa de Tucumã, que nasceu de um projeto social da Fundação Vale, estimulou a pesquisa de novas formas e materiais.
A missão da Fundação Vale é contribuir para o desenvolvimento integrado – econômico, ambiental e social – dos territórios onde a Vale atua. Suas ações estão voltadas à inclusão social, empreendedorismo e à geração de emprego e renda, sempre tendo como perspectiva a sustentabilidade local.
imagem divulgação:
Vale a pena destacar que se Ronaldo Fraga quer nos provocar a pensar moda como um veículo de informação, cultural/social e sustentavel, ele está no caminho certo, percebi que o destaque da imprensa/mídia ao comentar sobre seus desfiles, deixa cada vez menor as referencias ao shape, tecelagem, textura...
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